Retornando ao Brasil em 1939, após ser absolvido das acusações que o “Estado Novo” de Vargas lhe fizera, Caio Prado Júnior retomou suas atividades, na medida das limitações impostas pela repressão vigente. Com a entrada do Brasil na II Guerra ao lado dos Aliados, as mobilizações populares tomaram corpo e levaram à derrubada de Vargas em 1945.
A convocação da Constituinte e a reorganização político-partidária, inclusive com a legalização do PCB, marcaram a volta do Estado de Direito.

Ao fim da ditadura de Vargas, seguiu-se uma intensa mobilização popular em todos os espectros políticos do país. Caio Prado Júnior registrou em seus álbuns fotográficos esse fenômeno. Um comício no centro histórico de São Paulo do brigadeiro Eduardo Gomes, candidato à presidência da UDN.
Caio Prado Jr. - Acervo Danda Prado

Ao fim da ditadura de Vargas, seguiu-se uma intensa mobilização popular em todos os espectros políticos do país. Caio Prado Júnior registrou em seus álbuns fotográficos esse fenômeno. Imagem tomada no Pacaembu em um comício do líder comunista Luiz Carlos Prestes.
Caio Prado Jr. - Acervo Danda Prado

Ao fim da ditadura de Vargas, seguiu-se uma intensa mobilização popular em todos os espectros políticos do país. Caio Prado Júnior registrou em seus álbuns fotográficos esse fenômeno. Imagem tomada no Pacaembu em um comício do líder comunista Luiz Carlos Prestes.
Caio Prado Jr. - Acervo Danda Prado

Pela primeira vez, excetuando-se uns poucos e breves períodos de semilegalidade, o Partido Comunista do Brasil adquiriu estatuto legal. Acima, a carteira de filiado ao PCB de Caio Prado Júnior.
Acervo Maria Cecília Naclério Homem

Pela primeira vez, excetuando-se uns poucos e breves períodos de semilegalidade, o Partido Comunista do Brasil adquiriu estatuto legal. Acima, a carteira de filiado ao PCB de Caio Prado Júnior.
Acervo Maria Cecília Naclério Homem