
Ângelo Agostini (1843 -1910) Nasceu na Itália e se radicou no Brasil. Publicou seus desenhos também nas revistas "O Diabo Coxo", "O Cabrião", "O Arlequim", "Vida Fluminense", "Dom Quixote", "O Malho", "O Mosquito" (as duas primeiras em São Paulo e as demais no Rio de Janeiro). Foi fundador da "Revista Illustrada", da qual se afastou em 1888.
(Coleção Dainis Karepovs)

Começou a desenhar na revista "O Fígaro". Depois, atuou nas revistas "A Lanterna", "O Mequetrefe", "O Gryphus", "A Vespa", "A Revista Teatral", "A Ventarola", todas no Rio de Janeiro. Destacou-se na "Revista Illustrada", onde, a partir de 1888, substituiu Ângelo Agostini.
(Coleção Dainis Karepovs)

A ironia das “aranhas”. Prudente de Moraes já teria vencido todas, menos a pior delas: a aranha da conspiração para derruba-lo e substituí-lo por um militar florianista ou por seu próprio vice-presidente, Manuel Vitorino. Don Quixote (Rio de Janeiro) nº 29 – 27/8/1895
(Acervo Gilberto Maringoni)

Prudente de Moraes mais uma vez ilustrado como um presidente sempre em apuros, com o mandato pendendo por um fio. Don Quixote (Rio de Janeiro) n° 35 – 5/10/1895
(Acervo Gilberto Maringoni)

Prudente de Moraes era conhecido por sua ferrenha oposição às loterias. Enquanto deputado provincial, apresentou vários projetos de lei visando extingui-las. Aqui, como presidente, ele ainda não conseguiu cortar as diversas cabeças do “monstro lotérico”. Don Quixote (Rio de Janeiro) nº 38 – 26/10/1895
(Acervo Gilberto Maringoni)

O governo de Prudente de Moraes foi pródigo de conspirações e tentativas de desestabilização (as “aranhas”). Aqui a situação é satirizada com a sugestão de uma medida de força (a vassoura). Don Quixote (Rio de Janeiro) nº 44 – 28/12/1895
(Acervo Gilberto Maringoni)

Prudente de Moraes carrega todo o peso do governo do Brasil. Os ministros não ajudam e ainda tornam maior o peso da cruz, em plena Semana Santa. Don Quixote (Rio de Janeiro) nº 57 – 4/4/1896
(Acervo do Museu Republicano "Convenção de Itu")

A revista Don Quixote mostra mais uma vez Prudente de Moraes como um presidente cauteloso demais, mesmo nas questões mais urgentes. Don Quixote (Rio de Janeiro) nº 64 – 17/6/1896
(Acervo Gilberto Maringoni)

Prudente de Moraes e Francisco Glicério romperam relações e o Partido Republicano Federal dividiu-se. Vários jornais atacam Prudente (Folha da Tarde, O Jacobino, O Paiz). Prudente de Moraes se protege sob o guarda-chuva da Constituição, pois é o presidente eleito. Don Quixote (Rio de Janeiro) Nº 85 – 26/7/1897
(Acervo do Museu Republicano "Convenção de Itu")

Antônio Conselheiro sempre foi retratado como uma figura excêntrica. As revistas não o pouparam. Aqui ele está “pintando o diabo” (sobretudo no combate que o governo travou contra ele e seus seguidores). Revista Illustrada (Rio de Janeiro) nº 727 – 1897
(Acervo Gilberto Maringoni)

O General Artur Oscar (A.O.) e Antônio Conselheiro (A.C.) após a batalha. Com tantas baixas dos dois lados, não restou outra coisa a fazer senão jogar cartas. Don Quixote (Rio de Janeiro) nº 86 – 1897
(Acervo do Museu Republicano "Convenção de Itu")

A “Nação” lamenta tantas mortes em Canudos e elogia a bravura de ambas as partes. Don Quixote (Rio de Janeiro) nº 87 – 1897
(Acervo do Museu Republicano "Convenção de Itu")

Prudente de Moraes lê sua mensagem ao Congresso, mas os nobres deputados e senadores são retratados como meros repetidores e, ainda assim, perigosos, com seus bicos afiados. Revista Illustrada (Rio de Janeiro) nº 736 – 1898
(Acervo Gilberto Maringoni)

Prudente de Moraes e seu futuro sucessor Campos Salles, após o retorno deste da Europa, onde renegociara a dívida brasileira. A Revista Ilustrada , no entanto, mostrava a missão como um passeio qualquer, alheio à política. Revista Illustrada (Rio de Janeiro) nº 739 – 1898
(Acervo Gilberto Maringoni)

A Platéa estampa o retrato de Prudente de Moraes, um dos membros do triunvirato que compunha o Governo Provisório do Estado de São Paulo, recém-empossado após a Proclamação da República. A Platéa (São Paulo), nº 74 - 1889
(Acervo do Museu Republicano "Convenção de Itu")

O hebdomadário carioca A Semana publica o retrato do novo presidente da República, eleito no dia 1º de Março. A Semana (Rio de Janeiro), nº 31 – 3/3/1894
(Acervo do Museu Republicano "Convenção de Itu")

O Nicromante homenageia, no primeiro aniversário do governo de Prudente de Moraes, as principais figuras do regime republicano: o Fundador Benjamin Constant, o Proclamador Marechal Deodoro da Fonseca, o Consolidador Marechal Floriano Peixoto e o Pacificador Prudente de Moraes. O Nicromante (Rio de Janeiro) nº 10 – 16/11/1896
(Acervo do Museu Republicano "Convenção de Itu")

Capa da partitura "A Victoria de Canudos: Grande Marcha Triumphal", de autoria de Ângelo Minelli. Acervo do Museu Histórico e Pedagógico “Prudente de Moraes”

A "Gazeta de Piracicaba" homenageia Prudente de Moraes no encerramento de seu mandato presidencial. Gazeta de Piracicaba, nº 2.522 – 23/11/1898
(Acervo do Museu Republicano "Convenção de Itu")

O periódico carioca "A Semana" faz um balanço do governo de Prudente de Moraes e saúda o seu sucessor, Campos Salles. A Semana (Rio de Janeiro) – 3/3/1899
(Acervo do Museu Republicano "Convenção de Itu")


